Desejou morrer. E mesmo com tal desejo rondando constantemente seus pensamentos, não havia coragem suficiente para entregar-se de bom grado a morte. Os olhos doíam. Estava quase afogando-se na lagrimas que não derramara. Quase sufocando com o choro não pranteado. Quase engasgando com gritos presos na garganta.
Solidão. Tristeza. Dor. Se houvesse um coração, estaria sangrando. Provavelmente terminará seus dias de forma prematura e solitária. Ninguém reclamará sua ausência e brevemente cairá no esquecimento. E será como se nunca tivesse existido.